sábado, 29 de março de 2008
Os Contrastes Entre o Pensar e o Ser...
sábado, 1 de dezembro de 2007
Documentário: Czech Dream
O filme “Sonho Checo” (Czech Dream - Cesky sen) nos traz um reality show de dois estudantes de cinema que preparam seu trabalho final com uma abordagem polémica: O poder de persuasão da propaganda nas pessoas e o consumismo alienado. Assim, eles criam as peças publicitárias, slogans e músicas para um hipermercado chamado “Sonho Checo” que não existe e não existirá. Depois convidam todo mundo para a grande inauguração e assistem a reacção das pessoas ao ver que não existe hipermercado nenhum.
Girando em torno desse tema central, somos levados a reflectir sobre o quão verdadeira é a voz da publicidade, quanto estão nos enganando com propagandas aproveitando essa onda de consumismo exagerado. Teoricamente existe uma ética a ser seguida ao tentar vender o nosso produto, não podemos enganar ou trapacear os consumidores, clientes e eleitores. Mas na prática isso não se aplica. Por um lado pela impunidade, pelo outro pela ganância.
Eles mentiram sobre algo que nem existiu, mas quantas vezes nos sentimos enganados por produtos que são reais?
A frase no começo deste texto, falada por um dos profissionais de propaganda no filme, é verdadeira principalmente para aqueles que sabem persuadir. Nós podemos convencer os outros pelas nossas razões, mas só os persuadimos com as deles.
E realmente a persuasão eficiente é aquela que apela para o egoísmo, ambições, invejas, ciúmes, paixões, dores e arrependimentos das pessoas, demonstrada pelas obras de Shakespeare. A República Checa, que há pouco vivia em filas para comprar comida, está vivendo um sonho de consumo com a abundância de acesso a supermercados, movido pela vontade de consumir da população
“O mundo é seu, então pegue, tudo o que você precisa é querer, não seja preguiçoso, venha e pegue um carrinho de compras. Não estrague tudo, deixe o Sonho Checo começar…”
Obs: Eu tenho o filme, a malta da ESCS que quiser, manda-me mail!
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
11 Tendências para o Design de Logomarcas
Esse estilo de vidro com reflexo e efeito de volume em 3D está na moda. Empresas de tecnologia como a Apple e a Microsoft já modificaram o estilo de suas marcas diversas vezes. No site www.logotwo.com você encontra muitas logomarcas com estilo web 2.0
Algumas coisas que o artigo destaca como sendo uma tendência 2007:
Reflexos, transparências, figura de pessoas, figuras de ondas de transmissão, retângulos, veja mais detalhes no artigo:http://www.logoorange.com/logo-design.php
Veja alguns livros sobre logotipo, marcas, logos, etc.
Antes de fazer uma logo, procure alguém que realmente saiba o que está fazendo. As logomarcas podem ter prazo de validade dependendo do negócio em que a empresa está envolvida, já outras não mudam, como a coca- cola. Uma logo é como uma foto no BI (pt) ou numa Carteira de Identidade (br). Pode até não dizer quem tu és de verdade, mas te apresenta muito bem. Uma logo deve ter conceito, não se pega em algumas fontes com estilo e se mete em cima um desenho e "já está", necessário mais,.. é preciso estudo e perícia.
sábado, 14 de julho de 2007
Relações Públicas, Comunicação Empresarial, afinal o que somos?
Fugindo das pessoas que não estudam mas que entram nas discotecas e como não encontram um conceito para definir a sua profissão, escolhem o “sonhado” Relações Públicas, nos deparamos com Comunicação Empresarial. Sim, a opção por um nome mais luxuoso em que os leigos pensam nas empresas e logo valorizam a profissão.
Estas etiquetas nos envia com algum conhecimento para o mercado de trabalho, pouco diante do mundo cheio de novidades e de grandes transformações, mas conhecemos alguns nomes e eles quem sabe nos ajudarão na busca do melhor caminho para resolver os conflitos.
Já que o “mundo dos nomes” envolve o homem como um ser cada vez menos pensante, podemos mudar o significado das nossas ações, dirigir melhor os nossos comportamentos e nos tornarmos “uma coisa muito melhor que simplesmente homens”. Vamos ao resgate do homem = ser pensante.
segunda-feira, 9 de julho de 2007
Why Don't You Get a Mac?
Sou usuário mac desde 2004 e tenho um iMac G4 e um MacBook intel, as diferenças são muito grandes no que toca a estabilidade do sistema operativo. Nunca tive problemas com o Finder (Explorer.exe nos PCs) em meu iMac, no entanto quando a mudança de hardware aconteceu o OS (sistema operativo) foi redesenhado para a nova arquitectura (Intel) e não sei se foi pelos prazos à cumprir mas, o OS redesenhado traz alguns bugs (imperfeições), coisa que não acontecia antes. No entanto sua performance consegue ser superior em programas de edição avançada como o PhotoShop (edição de imagem), Cinema 4D (edição de 3D), Final Cut Pro (edição de vídeo) e alguns outros. Porém os antigos usuários não estão satisfeitos por não ter a mesma confiança que tinha com os G4 e G5.
Os parágrafos anteriores falam evidentemente do OS X 10.4 ou Tiger como são conhecidos os sistemas operativos Mac. A novidade é o tão esperado OS X 10.5 ou Leopard que teve um atraso considerável porque a Apple preferiu ocupar-se com o iPhone. O Leopard será lançado em Outubro e poderá surpreender os utilizadores dos antigos Macs se tiver sido corrigido o problema da estabilidade do Mac Intel. Já tive a oportunidade de testar o Leopard (versão Beta) no Mac Intel e digo desde já que mais uma vez a Apple tem um sistema operativo indiscutivelmente inovador.
No curto espaço de tempo que consegui ter o Leopard no meu computador, pude conferir as novas funcionalidades, mas ainda tive problemas com os mesmos bugs que encontrava no intel. Apesar disto continuo a trabalhar apenas em Macs e não penso em trocar para PC porque a integração do hardware Apple com o Mac Os é algo que ainda não vi num PC.
Para quem quer trocar o PC pelo Mac o meu conselho é: não agora. Talvez devamos esperar por uma estabilidade do Mac Intel ou comprar um G5 usado (particularmente não gosto de comprar usados). A Apple tem vindo a ganhar muita notoriedade ultimamente mas penso que seja talvez para encobrir seus erros recentes e ganhar cada vez mais quota nos mercados europeu e asiático. Não tinha tido conhecimento que a Apple estivesse tão em voga como na actualidade, ainda não sei até onde isso pode ser considerado positivo para uma marca que construiu seu conceito pensando na diferenciação de todas as outras e a sensação de status de quem tinha um Mac seria uma pessoa “cool”.
Apesar de “popularizado” o Mac ainda tem certos inconvenientes para o utilizador de PC que queira trocar para um Mac, como por exemplo, a manutenção que mesmo a utilizar a mesma arquitectura de um PC, o Mac ainda tem placas com versões próprias para Mac e os produtos e acessórios Apple são sempre mais caros, embora haja marcas de periféricos especializadas em Mac, os preços ainda não são os melhores. Outra desvantagem seria a compatibilidade entre Mac vs Pc, apesar da Microsoft fazer programas para o Mac e a Apple fazer programas para PCs, quando há trocas de ficheiros (que contenham acentos no nome) entre os dois, os acentos perdem-se e ficam simplesmente impossível, muitas vezes a leitura, os programas que existem para os Macs, embora sejam muitos, não se compara à quantidade destes para PCs, particularmente tive problemas em conseguir certos softwares para estudar porque simplesmente não existiam para Mac.
Por enquanto a diferença entre um Mac e um PC (considerando tudo o que foi dito acima) está no sistema operativo, mas ainda assim, o OS da Apple é muito mais rápido e funcional. Como já conseguem perceber eu prefiro o Mac OS em relação ao Windows. Porque apesar do que está a acontecer com a Apple actualmente o Windows ainda apresenta muito mais falhas ao nível operacional, como por exemplo, a instabilidade e a quantidade de bugs, mas não vou falar sobre o Windows porque deixei de ser utilizador há muito tempo.
Quis com este texto mostrar em curto espaço de tempo a sensação de se ter um Mac para quem nunca teve a oportunidade de manusear o computador de uma empresa que aposta em diferenciação seja do design (cada produto tem um design inovador), na própria inovação (o Mac tem funcionalidades que são impossíveis de se ter no Windows) e até mesmo experimentação (ao trabalhar num Mac consegue-se realmente uma nova experiência de utilização de um computador).
quinta-feira, 5 de julho de 2007
Piaget, Vygotsky e os Miúdos na Publicidade
Caio Prado Jr.
Como estruturou Piaget, os estágios de desenvolvimento são: sensório-motor, objetivo-simbólico ou pré-operatório, operacional concreto e operacional abstracto ou formal. No início do segundo período, objetivo-simbólico ou pré-operatório, que compreende aproximadamente entre 2 a 6 ou 7 anos, surge a função simbólica, ou seja, ela surge entre 2 e 4 anos de idade. É o início da interiorização dos esquemas de acção na representação. Após os 4 anos, o raciocínio dominante é o da intuição; a criança raciocina e dá explicações baseadas nas intuições e percepções e não na lógica. Por essa razão, muitas vezes ela encontra na fantasia, a compreensão do mundo real. Ao se tornar adolescente, ela é capaz de distinguir o real do possível e fazer julgamentos através da lógica.
Se a fantasia é importante para a criança e se a função simbólica se desenvolve na fase pré-operatória, a publicidade dirigida para essa faixa etária é repleta de fantasia, para que haja a identificação da criança com o produto, para que a criança assimile esse produto, e haja interacção sujeito – objecto. A publicidade quer, nada mais, nada menos, que haja a relação da criança com o produto, que a criança passe a desejar esse produto. Aparentemente a propaganda parece uma coisa extremamente manipuladora, sob um aspecto mais comercial e lucrativo; a publicidade está manipulando os desejos das pessoas, provocando esses desejos e, consequentemente, provocando o consumo.
A fantasia pode ser importante ainda para desenvolver o juízo moral na criança, pois existe uma relação entre afectividade e cognição. Da mesma forma que compreende o mundo real através da fantasia, ela pode aceitar as regras morais como aceita as regras do jogo e da brincadeira. Para Piaget, a educação moral (dada pelos pais e outros membros da sociedade, inclusive professores), é voltada para a criança controlar seus desejos e sentimentos em favor do grupo, isto é, a sua vontade não pode prejudicar o grupo. O desenvolvimento moral é paralelo ao desenvolvimento do raciocínio lógico, portanto a compreensão do certo e errado se dá também através da razão. A afectividade move a acção ao mesmo tempo que a razão identifica sentimentos e desejos e busca êxito nas acções.
Como vimos, Piaget é essencialmente epistemológico e seu enfoque é construtivista; para ele, o desenvolvimento não depende da aprendizagem, ocorre “de dentro para fora” do sujeito e o professor deve ser apenas um “facilitador”. Desse ponto de vista, a publicidade pode ter o papel de facilitador na compreensão do universo, pois se utiliza da fantasia.•
Em relação aos conceitos de Vygotsky, as funções psicológicas superiores dependem da aprendizagem, são as que envolvem, por exemplo, consciência, intenção e planeamento. O homem nasce equipado com características próprias, mas é o animal menos dotado para sobreviver, necessita dos cuidados de alguém experiente. A internalização é o processo em que fatos e fenómenos exteriores se transformam num processo intrapessoal, interior, ou seja, uma actividade externa é reconstruída internamente. A internalização é possível através da mediação de outros (adultos ou crianças maiores) com o sujeito através da aprendizagem. Por isso, diferentemente de Piaget, para Vygotsky o desenvolvimento ocorre mediante a aprendizagem, ele depende da aprendizagem.
A publicidade, para atingir o seu público-alvo, o seu target, passa pelo processo de internalização e utiliza instrumentos da sedução e da retórica, conquistando e facilitando a apreensão pelo sujeito, tanto adulto quanto infantil. São instrumentos simples e fáceis de serem assimilados, despertando os órgãos do sentido e a memória e, com a repetição, acabam fazendo parte do repertório do sujeito. Por exemplo, o logótipo da McDonald’s tantas vezes apresentado a cada comercial, já é reconhecido por crianças que mal sabem falar, o M estilizado da empresa já faz parte do repertório infantil, em diversos lugares do mundo, onde existem lojas da rede.
Outro conceito importante para esse autor é o da zona de desenvolvimento proximal. Muito antes de frequentar a escola, a criança já está no processo de aprendizagem. Entre o nível de desenvolvimento real (como ela está hoje) e o desenvolvimento potencial (o que ela virá a ser ou onde poderá chegar), existe a zona de desenvolvimento proximal. A escola deve justamente reconhecer essa zona, essa distância, e desenvolver actividades a para promover o aprendizado.
Ao meu entender, a publicidade consegue captar essa zona de desenvolvimento proximal e servir como agente facilitando o desenvolvimento potencial; ela muitas vezes substitui o adulto, despertando o desejo de comer um sanduíche ou uma salsicha, ou de brincar com determinado jogo ou com bonecos de plástico. Na realidade, a propaganda estimula o desejo e o consumo de valores e objectos numa sociedade específica. Vygotsky também considera sempre a sociedade específica em que vive o sujeito e a sua cultura.
Tanto do ponto de vista piagetiano quanto do olhar de Vygotsky, a publicidade é um factor de mudança e influencia o desenvolvimento e o processo de aprendizagem da criança, porque faz parte da cultura. Ela não só se utiliza da cultura, para estimular o consumo, mas transforma a cultura, é um agente transformador. A publicidade e, a propaganda mais ainda, causam transformação de hábitos, de costumes e de consumo.
Como a publicidade objectiva gerar lucros, ela usa de um conhecimento bastante interessante, que é o desejo do adulto: status, poder e sexo. Ela faz a mesma coisa com a criança. Qual é o estímulo que a criança recebe? No nascimento ela recebe estímulos e condições para comer e dormir. A comida tem um papel extremamente importante na vida dela, inclusive do ponto de vista psicológico – aquele que alimenta (a mãe) é o provedor de subsistência, de carinho, é a figura poderosa e muito importante psicologicamente. Depois ela passa para a fase do brinquedo, tudo passa a ser muito colorido, ela passa a ser estimulada a brincar por que o objectivo é a sua socialização. Qual é o objecto de desejo e de poder para essa criança? Ter, comer aquilo que é chic, que é moderno, que é diferente e que os outros ainda não fizeram, e possuir brinquedos como forma de status também. É por isso que ela gosta da McDonald’s, quer ir à Disney e quer brinquedos como os Pokémons, ela quer estar socialmente aceita e pessoalmente satisfeita.
Mas não estamos num beco sem saída. Se a publicidade consegue estimular o consumo, provocar o lucro e tem o poder de transformar a cultura, significa que ela tem um grande poder. E esse poder pode ser usado de várias formas. Professores e alunos podem conhecer todos os mecanismos da publicidade, apropriar-se deles e construir com criatividade prol de suas necessidades e interesses. Precisamos então, compreendê-la melhor e usá-la de uma maneira a promover o ser humano e não a mecanizá-lo.
Ainda não percebo se sou um crítico ou um sonhador, mas existem possibilidades muito grandes de contribuição não só da publicidade como da comunicação social em geral, para a reactivação de nossa cultura e restabelecimento da dignidade dos povos.
Obs: Vygotsky e Piaget não são especialidades minhas, por tanto, podem haver erros de interpretação das suas ideais e conceitos. Este texto foi inspirado pela minha ultima prova de Teoria e História da Publicidade e mais algumas coisas lidas pela Internet.
domingo, 24 de junho de 2007
Movimento I @45° N. 180° W
“…quem julga que é fácil, experimente levitar sobre o Tejo…”
J.P. Simões do Quinteto Tati
Se todos conseguirem entender o porque desse nome, perceberão porque no subtítulo fala sobre “… e outras mentiras”. Não é que seja a minha intenção falar mau destes estudos ou mesmo ciências (?). Ora bem… Vamos as explicações, (risos!): “THE OPERA IS OVER”, ou seja “A Opera Acabou”, a frase provem de um fragmento de uma música à qual gosto muito, “Eighteen People Living In Harmony” do “DREDG”, em seu disco “EL CIELO”(2002), acho que como tenho o objectivo de falar da publicidade de uma maneira mais crítica, penso que com alguma intimidade com a “cena” em questão, quando uma opera acaba, os seus personagens desaparecem, restando apenas os actores/cantores, que nada mais são que homens e mulheres, a realidade, a vida quotidiana, comem pão, bebem café, tem uma pia entupida em casa, enfim, todos os artistas são gente como nós, tem problemas com a vizinha de cima, ou já ficaram bêbados, (menos o Papa, pelo que sabemos, se bem que não sei se ele é um artista, apesar de ser pop). Mas enfim, tudo isso foi para dizer, que nesses códigos de “HTML” aqui, tenho ficado bastante à vontade para falar de Comunicação, Marketing e já dita Publicidade, de uma maneira ainda pobre, verdade, mas também, bastante sincera.
Quanto ao endereço do BLOG, você pode ver o “WHYUCRYPENGUIN”, que em português seria, “Pinguim, por quê choras?”, sobre isso não falo muito, direi apenas que no vídeo de outra música que gosto, “OF THE ROOM” também do DREDG, há um pinguim perdido de sua dona (?), numa cidade grande, que acaba por ser a forma metafórica que me vejo, um sujeito assentado em uma realidade, que apesar de não muito diferente da que nasci, é diferente, não por ser culturalmente diferente, não por ser inóspita, mas sim por está enfrentando um mundo agora, sem companhia de amigos, com um apoio ilimitado de uma quantidade limitada de parentes, sem a segurança dos braços da mãe ou do pai. Desse lado do Atlântico, a vida por vezes é fria, mas pode se tornar ainda mais, para quem assim a quer. Foi desse jeito que me tornei esse pinguim, no meio do meu deserto. Mas não é de todo mal, existe aqui gente muito boa, que espero saudades em breve, se é que me entendem!
Não fiz este “BLOG” para meus amigos, nenhum deles estuda Comunicação Social (haja vista que são pouco mais que 5), nem tenho pretensão de ser um escritor assíduo disto aqui, nem tão pouco me transformar no Og Mandino, pois muitos destes escritos até são trabalhos da faculdade, que consoante a nota que me foi dada, os coloco aqui, algumas chegam aos 16 valores, mas maior parte margeia os 14, o que na escala de 0-20, não é mal. É uma forma de exercitar a minha escrita, é uma forma de espalhar minhas ideias vermelhas (risos!), e sobre tudo, de mostrar que a Comunicação Social poderia muito bem ser matéria (in BR) ou cadeira (in PT) obrigatória nos anos de estudo do secundário, tão importante quanto Português ou Matemática. Pois quem detêm a informação, tem o poder.
PS: Espero não escrever muito mal, tentarei ser simples e não ser chato, espero também, que vocês me dêem (e lá vem outra palavra em inglês) algum “FEEDBACK”, pois se estiver sendo meio chato, preciso então melhorar, quero obter a perfeição, quero ser totalmente chato. Lembrem-se também, que algumas destas “ideias” podem estar erradas, pois ainda sou apenas um estudante. Agora falta-me pouco para escrever as malditas 800 palavras a que um texto técnico deve ter. Logo mais escreverei sobre o conceito (científico) do conceito (questão). Acho que este assunto é um bom tema. Agora faltam apenas dez palavras, acabo por aqui e digo: Fiquem com a paz e bebam Coca-Cola.